Cubüs é um protesto, uma ruptura com a música comercial e o senso comum. Com letras que expressam as dificuldades vividas nos centros urbanos e uma crítica ao pensamento dominante, a banda traz as mais diversas experimentações eletrônicas. Nada é sagrado e tudo pode ser acrescentado à sonoridade do grupo.
Formado no final de 2003, o grupo tem Diego de Oliveira como fundador e membro original. Cubüs não gosta de se prender ou se rotular em estilos específicos, mas já tentaram classificar sua sonoridade como Minimalismo Eletrônico, Experimental, Industrial, Coldwave ou Synthpop.
O grupo lançou vários singles e EPs, além de dois álbuns: "Caridade & Sadismo" (2016) e o ao vivo chamado "Synths, Distorção, Caos & Bootlegs: Ao Vivo Na Juventude Depressiva (16 de junho de 2018)". Em 2019, lançaram a coletânea “Por Todos Esses Anos (2004-2019)” com um apanhado das músicas favoritas do público.
Cubüs já se apresentou em vários estados brasileiros, incluindo uma participação no tradicional festival gótico "Woodgothic" e também dentro do "Caxias Music Festival", ao lado de bandas como "As Mercenárias", "Ethiopia" e "Picassos Falsos". Dessa forma, chamando atenção da mídia especializada alternativa no Brasil e no exterior.
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"É impossível apertar o play em “Um novo começo”... e não se sentir transportado para algum buraco escuro e esfumaçado perdido no espaço/tempo entre a Lapa carioca do Black Future e os timbres da Berlim dos anos 80."
- Fabio Bridges, Pequenos Clássicos Perdidos
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"Os quase 17 anos de atividade do duo carioca Cubüs renderam a eles o posto de um dos principais representantes do Synthpop daquele estado.
Musicalmente, Os Gritos Não Se Calam traz o conhecido Synthpop analógico e distorcido do Cubüs, em uma construção de arranjos que remete ao oitentismo e que também carrega em sua essência um pouco da atmosfera fria do Darkwave.."
- Bruno Rocha, The Atmosphere